10 de setembro de 2012

Olimpíadas de Lingua Portuguesa: Memórias Literárias.


Olimpíada de Língua Portuguesa, Crônica.

Título:
O nosso asfalto quenteCasamento! Dia de alegria, correria, salão, maquiagem, vestido, emoção, ansiedade, nervos a flor da pele... A pacata cidade em dia de casamento não é a mesma, as ruas se assustam com o movimento de carros que não são turbinados, mas que neste dia ficam.
Parei e olhei em dia de casamento, especialmente este, dos meus tios; ninguém prestava muito
atenção em mim, por isso fiquei em companhia das árvores, dos pássaros, das nuvens e até mesmo
do asfalto quente onde as crianças corriam em suas espoletas brincadeiras corriqueiras, que até
mesmo neste dia olhando para elas não eram mais corriqueiras.
Não estava triste pelo fato de que ninguém prestava a atenção em mim, pelo contrário, como e um ditado por aqui "há males que vem para bem"; vendo aquelas crianças e ao som da melodia do vento nas árvores que é comum em todas as manhãs, percebi que essa é a marca registrada a pacata
cidade, pois não da para falar do asfalto quente e do vento dançando e não falar da correria da
criançada. Mas de repente lembrei-me e de súbito pequei fotos do meu tio e minha tia quando eram
crianças, parecia imagens sendo refletida bem ali na minha frente, naquela hora, criança sorrindo,
brincando, com suor correndo por todo o rosto sedento de água, mas ninguém se habilita a parar, e a perder um segundo precioso correndo com o pé sujo no monte de terra em frente de casa e tossindo por causa da poeira que nesta época é inevitável, aproveitando o pouco tempo que resta para o começo da cerimônia.
De tanto me iludir com as fotografias e com as brincadeiras que não eram mais corriqueiras, tive que entrar e me arrumar, mas não somente eu, os suados no asfalto quente também. O asfalto ficou mais quente ainda com a arrancada que meu pai deu para chegar até o salão o mais rápido possível,
acredito que ele estava também ansioso. E sem ninguém perceber levei aquelas fotografias comigo
dentro de uma caixa com laçinhos e coloquei disfarçadamente na minha bolsa, ninguém notou já que estavam jogadas no fundo do guarda-roupa.
Ao chegar, encontrando os noivos, a primeira coisa que fiz foi tirar a caixinha de dentro da bolsa e dar a eles, fotos amareladas, emboloradas, mas isso que fizeram os olhos deles brilharem, pois tudo
começou na rua bem embaixo do terreno onde hoje se localiza minha casa, com o asfalto quente, a
pele cheia de picadas de mosquitos que voam à noite, bem aqui no lugar onde vivo que nasceu o que
hoje é mais quente do que um asfalto em dia de verão, mais bonito do que o som do vento sacudindo as árvores e que é tão surpreendente quanto o sorriso de crianças de que nada sabem, só sentem preenchê-los. 
   
Danielly Fernanda de Souza- 8ªA
Profª Luciana Lopes

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Olimpíada de Língua Portuguesa Memórias literárias
Título:
No decorrer do tempo
Uma infância pobre e com muita dificuldade e obstáculos, apesar de tudo fome nunca passei.
Ah! Como é bom e engraçado me lembrar das brincadeiras e problemas da infância, um filme que se passa pela cabeça da gente e vendo agora que tudo mudou, completamente.
Na refeição da escola, todos levavam pão com manteiga e suco, eu não queria ser diferente, mas não era todos os dias que tinha manteiga em casa, então levava pão com óleo, e no lugar do suco, água com açúcar, e ninguém desconfiava.
Papai e mamãe trabalhavam muito para botar comida na mesa, enquanto isso nós ficávamos com a vovó. Chamava nossos vizinhos para brincar de circo no nosso enorme quintal da casinha de tábua, para assistir nosso espetáculo, não era de graça não, custavam cinco palitos de fósforo. Tindon! Tindon! Era o barulho da enxada batendo nos pregos, o sinal de que o espetáculo ia começar.
Todos se divertiam com a palhaçada de tourear o cachorro que era especialmente treinado para isso, e no final, comprava uma paçoca, cortava em quatro e vendia no preço de uma inteira, e mesmo se divertindo com a brincadeira, queria sempre ir ao circo da cidade, mas não tinha condições e só ia para vender coisas de comer, assim dava um jeito para assistir um pedacinho, ou então ficava esperando na porta os cinco minutos finais e o porteiro me deixava entrar de graça, eu quase não via nada, mas isso era a alegria da minha infância.
Os loucos que varavam o circo eram pegos, os homens molhavam a cara deles e assopravam farinha e depois ainda faziam eles passarem pelo meio do circo, eu morria de medo de fazer isso e ser castigado, então eu preferia esperar o final.
Éh, como essa época foi boa, logo o tempo insistiu em passar e eu já estava com nove anos, com
essa idade comecei a trabalhar como engraxate depois da escola, aí quase não sobrava tempo para
brincar, até que eu achava legal, e gostava de ir engraxar sapatos na casa de pessoas ricas, pois
ganhava doces e tudo mais.
Depois comecei a entregar leite para uma senhora, eu não gostava muito disso.
Mais um pouco se passou, com treze anos trabalhei em uma loja e como todo pré-adolescente, em
mim surge a bela emoção, que marca a vida da gente pra sempre apenas uma única vez, a
inesquecível primeira paixão. Chegamos a namorar, mas não certo, então fui me reconstruindo a
cada dia, com todos esses acontecimentos larguei a loja e fui trabalhar em uma oficina mecânica
onde fiquei cinco anos.
Devido a minha infância humilde, nunca fui de grandes sonhos, o que mais queria era morar em uma casa de tijolos, porque como a nossa era de madeira, nos dias de chuva forte mamãe nos colocava debaixo da mesa com medo da casa desabar em nossas cabeças.
Procurando a melhoria fiz um concurso e comecei a trabalhar na agência bancária da cidade,
trabalhei durante cinco anos, mas o que eu queria era abrir um comércio e com muita luta, abri um
em Getulina, chamado Frangolândia.
Após cinco anos prestei um concurso e passei a trabalhar como almoxarife, eu ainda não estava
satisfeito e prestei outro concurso agora como agente penitenciário.
Hoje me lembro de tudo com muita alegria, e não me envergonho por nada, até hoje estou
trabalhando como agente penitenciário. Não me casei por opção.
E no final da história?
Nem sei, pois ainda tenho muito o que viver.
História de Márcio Belmiro Rocha.

Vanessa Miyada Lopes 7ªB
Profª Marcia Belmiro Rocha Fernandes
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Minha nada mole vida!

Minha infância foi muito pobre, sempre com muitas dificuldades. Nasci e vivo no mesmo lugar até hoje, minha  avó cuidava da gente para os meus pais irem trabalhar.

Minha mãe trabalhava na roça e o me pai era motorista.
Nossa vida era bastante dificil e humilde, mas sempre cercado de amor e carinho...
Me lembro até do lanche que levava para a escola, sempre pão com óleo e pão com açúcar, e ao invés de suco era água com açúcar, mas sempre o lanchinho estava lá...
Minha lancheira, lembro-me muito bem  dela até hoje, hum, do seu cheirinho gostoso.
Nossas brincadeiras eram muito legais, brincava com os meus irmãos e vizinhos de circo, cobrávamos palitos de fósforo como entrada, saíamos batendo enxada para avisar que o espetáculo iria começar.
Vendíamos paçoquinha no circo, comprávamos pelo preço certo e vendíamos pelo dobro.
Fazíamos o meu cachorro de boi, para apresentarmos o espetáculo.
Caçava passarinhos com estilingue que meu avô fez, depois matava, limpava, fritava e comia, era muito gostoso...
Nunca fui uma pessoa com grandes sonhos, mas meu maior sonho era uma casa de tijolos, pois quando chovia, a minha mãe colocávamos em baixo da mesa com medo de a casa cair.
Comecei a trabalhar muito cedo, até mesmo em circos, vendendo doces  para poder assistir o espetáculo,  pois não podia pegar a entrada.
Mas meu primeiro emprego foi aos nove anos como engraxate a tarde, pois estudava de manhã e a caixa de engraxate fui eu mesmo quem fiz, era legal, pois ganhava até doces, guaraná das pessoas quando ia fazer o serviço em suas casas.
Meu segundo emprego foi de entregador de leite, logo depois fui trabalhar em uma loja de confecções aos treze anos, foi aí que usei a minha primeira cueca, comprada com o meu dinheiro.
Depois dos treze anos fui trabalhar em uma oficina mecânica, logo depois fiz um processo seletivo, no qual passei e fui trabalhar no Banco Bradesco aqui em Guaimbê.
Sai da empresa, e montei uma casa de Frangos, rotisseria, fiquei por alguns anos trabalhando, mas não era o que realmente queria.
Prestei concurso público em 1998, como almoxerife e trabalhei no almoxarifado.
Minha primeira paixão foi aos treze anos, mas ela tinha um outro namorado e a família dela não aceitava o nosso namoro, preferia o outro pela sua classe social, por ser mais favorecido.
Com 22 anos, comecei a namorar a prima dessa garota, por ela era apaixonado, cheguei até ficar noivo dela com alianças, móveis comprados, casa toda mobiliada, mas não deu certo, ela não era o que eu realmente queria em minha vida, pois acredito que casamento é pra vida toda.
Não via a hora de conversar com a garota que realmente gostava , mas deixei para que ela decidisse, chegamos até ficar juntos às escondidas, mas não deu certo e traçamos caminhos diferentes.
Tentei até carreira artística, pois sempre gostava de cantar, tocava violão, montei uma banda e fazíamos muitos shows e compúnhamos muitas músicas.
Participei também três vezes de um campeonato sertanejo no qual a minha banda ganhou a premiação de melhor música e composição.
Não pude seguir a carreira, pois as condições financeiras não ajudavam.
Meu pai e meu avô também tinham esses dons artísticos, tocavam sanfona muito bem.
Depois prestei concurso público novamente, no qual estou trabalhando até hoje. Fiz faculdade de pedagogia e também uma pós-graduação.
Planos para o futuro...Me aposento daqui a seis anos, e depois disso, penso em ter algo com cachorros ou comida.
Vivo uma vida bastante feliz, com minha família e amigos que tanto amo...
                                                                   Entrevistado: Marcio Belmiro Rocha - 46 anos
                                                                   Nascimento: 27 de outubro de 1965.
                                                                   Entrevistador: Ricardo Victor Kamiyama.
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Meu passado, meu presente, minha vida

 Eu nasci em Cafelândia, morei lá por pouco tempo. Morava em um sitio longe do bairro onde se situava a escola. Uma das poucas escolas que existia na cidade. Naquele tempo, não tínhamos condução escolar. Caminhava 3 km para ir a escola e 3 km para voltar para casa. Eu acordava a altas horas da matina, me arrumava e ia para escola. Eu era uma boa aluna, gostava muito de estudar, ler, escrever, conhecer coisas novas a cada dia. Após morar em Cafelândia me mudei pra Marília. Cresci, conheci novas pessoas, fiz amigos, tive momentos de alegria; como, brincar de boneca, de casinha, fazer brinquedos, conhecer a nova vizinhança... Também tive decepções com pessoas que diziam ser meus amigos. Depois de tanto estudar, me formei.
 Me espelhei nos muitos professores que tive. As crianças me encantavam com toda sua pureza, adorava ver seus olhos brilhando quando ficavam felizes, eram humildes e se encantavam por pouca coisa. Então não foi difícil escolher uma profissão. Estudei para ser professora. No curso conheci uma pessoa, que de amigo, passou a ser a coisa mais importante da minha vida. Começamos a namorar. Meus pais me apoiavam no relacionamento. Nós até íamos casar, mas meus pais disseram que eu poderia casar depois de completar o curso, para não atrapalhar os estudos. Depois de conhecer meu namorado, e após terminar o curso, fomos para São Paulo. Onde finalmente, depois de seis anos de namoro e após um ano de noivado, nos casamos e viemos para Guaimbê. Onde alguns parentes meus viviam, foi na cidade, na Escola E.M.E.F "Ernesto Loosli", que dei o meu primeiro dia de aula. Foi marcante, me inspirei nos meus antigos professores. Fui professora, coordenadora e diretora. Adorei dar aulas, adorei meus alunos, depois os professores e sempre me dei bem com os funcionários da Escola. Me aposentei, hoje dou aula particular.. se fosse pra voltar no tempo, eu faria as mesmas coisas. Amei minha infância, amei a época que estive na escola. Completei 50 anos de casamento aqui.
 O final? Só o tempo irá dizer.
 Meu nome é Célia Barreto e tenho 70 anos.
Kiria Pires- 7ªB
Profª Marcia Belmiro Rocha Fernandes 

6 de setembro de 2012

Cronicas com o Tema: O lugar onde vivo.

Seguem abaixo as produções de texto que se destacaram nas Olímpiadas de Lingua Portuguesa :

Título: Do jeito que mudou.   Aluno autor: Matheus Augusto 8ªA

Do jeito que tudo passa, do jeito que tudo muda de uma maneira tão rápida, às vezes até temo que eu feche os meus olhos e quando abri-los seja uma velho farto de dias.
Eu nasci numa cidade que quando eu era bebê podia caminhar pelas calçadas sem temer.
Comecei a crescer numa cidade que crescia junto comigo. Meu crescimento era bom, já o da cidade tinha minhas dúvidas.
Os roubos começaram, os assaltos já não eram mais sutis. Mas começava até na escola, porque alguns de meus colegas preferem roubar do que pedir emprestado.
Damos duro para conseguir o que temos pra logo perder pra quem não tem vergonha na cara.
A procura de coisas que às vezes nem existem se torna obcessiva e chega as vezes armas  que só deveriam dar medo são usadas para ferir, matar. Cidades pequenas do interior eram conhecidas por todos serem amigos se houvesse algo que alguem quisesse era somente pedir emprestado, e os roubos nem se compara: roubo de frutas feito por crianças. Eu não pude viver em uma cidade que até poderia dormir de porta aberta.
Eu não tive essa oportunidade e posso dizer com convicção que meus filhos também não vão viver.
Se vou a uma festa ou qualquer lugar sempre surge o alerta : "não use anéis e relógios chiques", "toma cuidado com a câmera, celular, tablet",  "se levar isso vão te roubar". Eu não consigo e não posso me conformar .
Será que eu viverei numa sociedade assim, será que as futuras gerações viverão numa sociedade assim?
O pior é que até já nos acostumamos.
As pessoas já se conformam, acham isso normal. Mas não é. E há formas de vencermos isso. Isso é errado e não é preciso aceitar isso.
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Título: O lugar onde vivo.                              Aluno Autor: Clara Paredes 8ªA


Vivemos em um cidade onde a pizza chega primeiro que a polícia em sua casa. E se não tomarem uma providencia só vai passar disso para pior.
Já de um tempo pra cá, anda acontecendo fatos inesperáveis na cidade. Tem gente passando muita necessidade e a falta de inteligência é tanta, que elas vão roubar, e sem pensar no que estão fazendo se envolvem na bandidagem e no tráfico de droga. Com isso, o lugar onde moro vai aparecendo na televisão e nos jornais.
Pessoas destruindo amizades por causa de politica, porque não respeitam a liberdade de escolha.
Quando as pessoas começarem a se preocupar com o próximo, aí sim, as coisas vão começar a mudar.
Caráter, personalidade e sinceridade são vortudes que estão faltando nas pessoas hoje em dia.
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Título: A vida de Guerreira.                                         Aluno autor: Kellen Kaline 8ªA

Eu me canso em ver como as pessoas mudam. Não posso saber se meus meus amigos hoje serão amanhã. Nos dias de hoje parece que perdemos a paciência e acabamos recebendo pedras, atirando pedras, e as vezes não estamos disposto a dar o braço a torcer .
Acontece todos os dias, e eu já não sie mais o que fazer. Eu me estresso, fico nervosa, confusa, não sei fazer.
Me seguro pra não desabar. Eu quero ser forte pra aguentar.
E eu quero me superar sozinha mostrar que sou capaz que sou forte e que tenho algo mais alem.
Fico sozinha e não me preocupo  que me vejam assim.
Porque enquanto falam de mim terão que me ver levantando das cinzas. E terão que ver meu sorriso. Minha vida nunca foi e nunca será fácil, mas sou uma guerreira pra passá-la.
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Título: O grito.                                       Aluno autor: Camila Rodrigues 8ªA

Na minha cidade que era pacata e tranquila, e em um piscar de olhos de repente mudou.
Isso dá uma tristeza na alma e no coração. No dia-a-dia aqui vemos as pessoas brigando, gritando um com o outro, as vezes até saem de uma briga verbal para física.
Principalmente em minha escola vemos muita violência. Esses dias no caminho para casa presenciei uma situação lastimável duas meninas brigando horrivelmente e me prendo à pensar "Meu Deus, por que seres humanos brigam como animais selvagens?"
Em casa em um canto neutro e silencioso penso "O mundo está cheio de seres humanos, mas cada vez mais sem seres humanos"
As vezes sem poder me expressar e me comunicar resolvo assim com um simples GRITO. Um grito de alívio e desabafo.
Que na minha cidade e também no mundo antes de agredir, humilhar, e sermos preconceituosos, pensamos duas vezes.
Pois o lugar de nossa moradia se todos aprenderem à respeitar  um ao outro será um lugar de uma boa convivência para nós, filhos e netos.
Devemos lembrar sempre "É preciso amar as pessoas como se não houvesse amanhã".
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Título:  O casamento da minha mãe.                              Aluno autor: Kerolayne 8ªA

Depois deça espera tanto finalmente chegou o dia que ela tanto desejou. "O dia do casamento", minha mãe estava muito feliz.
Acordou cedo o que não é de costume na sua rotina me deu bom dia e suspirou: -Hoje é o meu dia.
  Então fomos tomar café e naquele bate papo ela dizia estar preocupada, pois a costureira não havia terminado seu vestido, e um dia antes havia perdido sua aliança. Emtão ela foi para Lins buscar  seu vestido, chegando lá quase desaba de emoção de ver seu vestido pronto. Ela veio embora ai então finalmente  foi ter seu tão sonhado dia de noiva.
Quase chegando a hora do casamento  seu noivo quase não chega, mas chegou se arrumou rapídamente e desceu para esperá-la .
O motorista não chegava pra buscá-la  ela estava ficando desesperada, quase em cima da hora o motorista chegou ela entrou  rapidamente no carro e fomos rumo ao casamento. Chegando lá, tudo estava muito lindo, ela foi a primeira a ser chamada , quase  charando mas resistindo para não borrar a maquiagem fez a cerimônia  conforme manda o figurino. Logo depois da cerimônia aproveitou para tirar fotos e comemorar com parentes e amigos.
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Título: A libertadores do Corinthians.                                    Aluno autor: Luis Fernando 1ªB

No dia que o Corinthians foi campeão da libertadores foi uma imensa emoção para a nação corinthiana. Depois de 100 anos o poderoso timão reconquistou a America. Com uma nação com mais de 32 milhões de loucos, esperava este grande dia.
Quando o juiz deu o apito final do jogo entre Corinthians e Boca Junior a nação corinthiana foi a loucura, depois de muitos anos finalmente o capitão do corinthians levantou a grande taça de campeão da libertadores de 2012. O grupo que foi campeão  da libertadores pelo corinthians jamais vai ser esquecido por esta imensa nação corinthiana.
O corinthians também já está com vaga garantida para desputar o mundial de clubes, e logo de cara vai pegar o poderoso Chelsea. Eu nunca vou esquecer, esta grande luta 2012 um ano de muitas glorias e alegrias. Vai Corinthians!!
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Titulo: O lugar onde vivo.                                                 Aluno autor: Suellen Checchio.8ª B
 Depois de tantos anos e mudanças tenho que concordar que não é o lugar onde vivemos e sim as pessoas que compartilham espaços em nossas vidas. Não são os lugares, são as pessoas.
 Passei por muitas mudanças de ambiente, lugares -como preferir- mas todo lugar onde passei alguns anos, marcou completamente o meu passado, cada lugar uma história.
 De certa forma lugares são lembranças, e lembranças são o que fazem a nossa história; lugares são a nossa história.
 As histórias se modificam em diferentes lugares, memórias tristes, felizes, tediosas, divertidas, sejam como for elas acabam fazendo parte da nossa vida.
 A vida se modifica quando nós mudamos, assim como os lugares que aos poucos vão sendo modificados também.
 Já vi casos em que os lugares ficam presos à memórias, e, o que não vêem é que o lugar são as lembranças por detrás deles.
 O lugar onde vivo, na verdade, o lugar onde vivemos não se limita a uma cidade ou a uma casa qualquer - não pra mim. Locais não são importantes. Não vivo, nem me apego a um lugar qualquer, vivo em mim mesmo, vivo no que recordo, no que descubro, no que sinto.